domingo, 24 de janeiro de 2010
André Menestrino em visita ao Rio de janeiro
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
PROJETO MEB DE REESTRUTURAÇÃO DA ESCOLINHA GUARANI DE CAMBOINHAS FINALMENTE VAI SE TORNAR REALIDADE
(valores fornecidos pelas lojas da região, Colatina Madeiras, que fica na Estrada Francisco da Cruz Nunes, 7.201-Km 9,5- Itaipú-Niterói - TEL.: (21) 2709-0748 (21) 2709-0748 ou 2709-1808, e Distribuidora Piratininga que fica na Av. Prof. Lealdino Alcantara, 581/597 - Tel.: 2619-1059 ou 2619-5776
Além do dinheiro para o término da Oca, quatro carros lotados de doações de cadernos espirais, lápis de cor, caixas de hidrocor, pintura, borracha, apontador, 300 livros, dicionários, um curso completo de inglês em DVD, um lap top, impressora, uma estante, roupas e brinquedos.
Segundo previsão do Cacique Darcy Tupã em no máximo mais uma semana a Escolinha estará totalmente montada.
A festa contou com brincadeiras durante todo o dia, pinturas, arco e flecha e logo após o pôr-do-sol iniciou-se a cerimônia de batismo das meninas, Eloá e Luana. Eloá, a mais nova Guarani da Aldeia de Camboinhas, está com 3 meses de vida. Luana, filha do cacique Darcy( na foto) está com 8 meses de vida.
Mais fotos da festa em:
http://cidadaniaejustica.blogspot.com/2010/01/blog-post.html
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Brasil é 88º em índice de desenvolvimento da educação
Ter, 19 Jan, 07h56
O alto Índice de Desenvolvimento Humano que o Brasil conquistou há dois anos não chegou à educação. O relatório Educação para Todos, divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) mostra que a baixa qualidade do ensino nas escolas brasileiras ainda deixa milhares de crianças para trás e é diretamente responsável por manter o País na 88ª posição no Índice de Desenvolvimento Educacional (IDE), atrás de países mais pobres como Paraguai, Equador e Bolívia.
Dos quatro dados que a Unesco usa para montar o IDE, em três o Brasil vai bem e tem resultados acima de 0,900 - o mínimo para ser considerado de alto desenvolvimento educacional. São bons os números de atendimento universal, analfabetismo e igualdade de acesso à escola entre meninos e meninas. Já quando se analisa o índice que calcula quantas das crianças que entraram na 1ª série do ensino fundamental conseguiram terminar a 5ª série, o País despenca para 0,756, um baixo IDE.
Educação no mundo
O relatório de 2010 do programa Educação para Todos, da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) aponta que 72 milhões de crianças no mundo ainda estão fora da escola. No ritmo atual, serão ainda 56 milhões em 2015, e não há indícios que isso será acelerado nos próximos anos.
O analfabetismo atinge ainda 759 milhões de pessoas e a perspectiva é que diminua para 710 milhões nos próximos 15 anos. Sem contar que a má qualidade das escolas e a alta evasão não garantem que o acesso às salas de aula se transforme em ensino efetivo.
Dos 128 países para os quais a Unesco obteve dados para esse relatório, 62 devem atingir as metas de acesso à educação de qualidade. Outros 36, entre eles o Brasil, estão a caminho, mas tem resultados mistos, com problemas especialmente no analfabetismo e na qualidade. Trinta 30 estão longe das metas e até regredindo, como é o caso da República Dominicana e da Venezuela.
Sobre o PNDH – 3
Sobre o PNDH – 3
http://www.brasilparatodos.org/?page_id=174
Sobre o PNDH – 3
Dado o reacendimento da polêmica sobre a presença de símbolos religiosos em
repartições públicas, a iniciativa Brasil para Todos vem a público prestar os
seguintes esclarecimentos:
1. Apoiamos integralmente a disposição do Programa Nacional de Direitos Humanos
- PNDH 3 que estabelece “mecanismos para impedir a ostentação de símbolos
religiosos em estabelecimentos públicos da União”. Só dessa maneira Estado
brasileiro atenderá o princípio da laicidade, disposto no art. 19 da
Constituição Federal, respeitando a liberdade de consciência e crença de todos
seus cidadãos (cf. art. 5o da CF) e o princípio da impessoalidade da
administração pública (art. 37 da CF). É imperioso cumprir a lei e atender
integralmente à diversidade de posições com relação à religião presentes na
sociedade atual, sem tratamento preferencial de qualquer grupo em detrimento dos
demais.
2. A retirada de símbolos religiosos de repartições públicas é uma demanda
presente em diversos países do mundo, e não apenas independe do PNDH como o
antecede em muitos anos. Ela não guarda qualquer relação com as demais propostas
do plano, e seu mérito não pode ser julgado em conjunto com elas.
Cabe ainda responder a críticas mal informadas a respeito do projeto. O bispo
Dom Dimas Lara, por exemplo, declarou à imprensa que “daqui a pouco vamos ter
que demolir a estátua do Cristo Redentor, no morro do Corcovado, que ultrapassou
a questão religiosa e virou símbolo de uma cidade. Impedir a presença desses
símbolos é uma intolerância muito grande. É desconhecer o espírito cristão e
religioso da tradição brasileira – disse. – (Essa questão) absolutamente não tem
vínculo com direitos humanos. É a infiltração de uma mentalidade laicista no
texto. Direitos humanos é ter liberdade religiosa”. A CNBB também emitiu
declaração semelhante em que “Rejeita a criação de `mecanismos para impedir a
ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União’, pois
considera que tal medida intolerante pretende ignorar nossas raízes históricas”.
Essa posição nada mais é do que um rosário dos seguintes equívocos:
1. A proposta do PNDH – 3 contempla apenas estabelecimentos públicos da União, e
a iniciativa Brasil para Todos pleiteia a retirada de símbolos religiosos de
todas as repartições públicas em território nacional. Nenhuma delas faz
referência a estátuas e monumentos, particulares ou públicos, dispostos em vias
e logradouros públicos ou particulares, parques ou outros locais, e não há
notícia de qualquer movimento ou intenção nesse sentido no Brasil. Em países
laicos, a única iniciativa de proibição de monumentos de que se tem notícia na
atualidade é na Suíça, país com 82% de cristãos que vetou a construção de
minaretes no país. Utilizar uma fantasiosa demolição da estátua do Corcovado
como se fosse equivalente ou seguinte à retirada de símbolos religiosos das
paredes de repartições públicas é distorcer o debate e desinformar ativamente a
sociedade.
2. A única maneira de não apenas tolerar, mas também aceitar e reconhecer
plenamente a todas as posições religiosas e arreligiosas como iguais perante o
Estado, sem exceção, é manter paredes de repartições vazias de símbolos
religiosos. A intolerância não está na retirada de símbolos, mas naqueles que
reconhecem apenas a seus pares como únicos, especiais e acima dos demais perante
o Estado. É isso que faz quem rechaça a possibilidade de que seu próprio credo
deixe de obter tratamento preferencial do Estado que deveria contemplar
igualmente a todos os cidadãos.
3. Infelizmente nossas tradições e raízes históricas no campo da religião
incluem muitos séculos de intolerância e perseguição religiosa, cheios de mortes
e conversões forçadas. Essa profunda tragédia incorporada pelo espírito
religioso ao aparelho do Estado é a tradição que “legitimou” os símbolos
religiosos em repartições públicas. As democracias modernas e laicas precisam se
distanciar dessa prática, não mantê-la. Lamentamos profundamente que tantos
desejem o contrário. A retirada de símbolos religiosos de repartições públicas,
assim como todas as demais implicações de uma laicidade plena, não agride e não
desconhece o espírito de qualquer religião, a não ser aquelas que desejem tomar
exclusivamente para si o Estado que pertence a todos. Negar a retirada dos
símbolos, por outro lado, é desconhecer não apenas a lei brasileira, mas a
pluralidade religiosa do país, imensa e crescente.
4. Direitos humanos em seu sentido pleno de fato implicam liberdade religiosa,
mas só existe liberdade religiosa completa em um Estado verdadeiramente laico.
Do contrário, o dinheiro de cidadãos de todos os credos é utilizado para
promover e celebrar os símbolos e valores de apenas um deles. Quando o Estado
associa seu poder e prestígio para se associar a um ou mais grupos religiosos,
todos os demais restam diminuídos. A coação estatal sobre as consciências dos
seus cidadãos é um inequívoco atentado à liberdade religiosa.
5. Em seu comunicado, a CNBB fez questão de citar a doutrina social da Igreja:
“A fonte última dos direitos humanos não se situa na mera vontade dos seres
humanos, na realidade do Estado, nos poderes públicos, mas no próprio ser humano
e em Deus seu Criador”. É seu direito inalienável manter e proclamar essas
crenças, mas elas estão em clara oposição aos ditames de um Estado laico como o
brasileiro, cuja legitimidade e princípios, por definição, não emanam de ideias
religiosas. Isso deixa claro que as posições da Igreja Católica são
incompatíveis com o ordenamento da sociedade brasileira.
Brasil para Todos, 16-01-2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Dia Municipal do Educacionismo em João Pessoa-PB
Semanário Oficial
João Pessoa, 01 a 07 de novembro de 2009 – No. 1190 – Pág. 001/20
===========================================
LEI Nº 11.775, DE 19 DE OUTUBRO DE 2009.
INSTITUI O DIA 20 DE FEVEREIRO COMO O
DIA MUNICIPAL DO EDUCACIONISMO, E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA, ESTADO DA PARÁIBA, FAÇO
SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Art. 1º Fica instituído o dia 20 de fevereiro como marco comemorativo
do Dia Municipal do Educacionismo em João Pessoa.
Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
PAÇO DO GABINETE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA-PB, em 19 de outubro de 2009.
RICARDO VIEIRA COUTINHO
Prefeito
Autoria do Vereador Raoni Mendes
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
De Casa de Baronesa a Sede da Associação Paraibana do Ministério Público
http://www.apmp.org.br/index.php/institucional/historia
SEDE ADMINISTRATIVA DA APMP
De Casa de Baronesa a Sede da Associação Paraibana do Ministério Público
Adquiriram a casa em 1912, segundo o Bacharel Osires do Abiahy, neto da Baronesa. Assim, o Barão do Abiahy não foi seu proprietário nem ali residiu, porquanto faleceu em 8 de abril de 1892, aos sessenta anos, sete meses e oito dias. Morreu a bordo de um navio, nas costas de Pernambuco, quando retornava do Rio de Janeiro, aonde fora em busca de melhora para a saúde abalada.
Registre-se que Silvino Elvídio Carneiro da Cunha, o Barão, habitava com a sua numerosa família no início da Rua das Trincheiras, em esquio sobrado que ainda se vê em velha fotografia, que publicamos no nosso livro: Cidade de João Pessoa, a Memória do Tempo.
Nesse palacete, todas as quintas-feiras, os salões se abriam para seu proprietário recepcionar amigos e correligionários, “ocasião em que por vezes dançava-se animadamente”, segundo Balila Palmeira, que escreveu uma interessante plaqueta sobre o ilustre paraibano.
Ele casou-se duas vezes: a primeira com a prima Adelina Augusta Cavalcanti Carneiro da Cunha, de quem teve 9 filhos; falecendo esta, consorciou-se com a sua cunhada, Leonarda Merandolina Carneiro da Cunha, união que lhe deu mais 5 filhos.
A única Baronesa do Abiahy foi Leonarda Merandolina, posto que Silvino Elvídio somente recebeu a Carta de Barão em 8 de agosto de 1888, apenas um ano e três meses antes, portanto, do final do Império, quando a sua primeira esposa já havia morrido há anos. Tinha anteriormente o título de Comendador da Imperial Ordem da Rosa.
Ressalte-se que ele foi importante homem público, na Monarquia: Presidente da Paraíba, do Maranhão, Rio Grande do Norte e de Alagoas, além de deputado provincial e jornalista de mérito.
Bacharelou-se pela Faculdade de Direito de Olinda, em 1853. Destacou-se, também, como um dos grandes chefes do Partido Conservador na Paraíba. Seus restos mortais se acham na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em João Pessoa-PB.
Leonarda Merandolina Carneiro da Cunha, segunda esposa do Barão e única Baronesa do Abiahy, como escrevemos acima, era bem mais nova que o marido. Quando da visita de Pedro II e sua comitiva à nossa terra, ocorrida em dezembro de 1859, o jornal A Imprensa, de 31-12-1859, divulgou, entre outras notícias do grande e inusitado acontecimento, as seguintes linhas, cuja ortografia atualizamos:
“(…) Teve lugar, no salão da Assembléia Provincial, o baile que a comissão encarregada dos festejos imperiais tinha preparado a SS.MM.II.
“Tiveram a honra de dançar com S.M. o Imperador as exmas. consortes do Sr. Presidente da Província, Senador Frederico de Almeida e Albuquerque, e Dr. Antônio de Sousa Carvalho; e com S.M. a Imperatriz os exmos. Srs. Ministro do Império, Presidente da Província e Senador Frederico.
“Tiveram também a honra de ser vis a vis de S.M. o Imperador o Exmo. Dr. Vitorino R. T. Barreto com a Exma. consorte do Sr. Senador Frederico; o Sr. Chefe de Polícia com a Exma. consorte do Sr. Dr. Francisco Antônio Vital de Oliveira; e o Sr. Dr. Francisco de Assis Pereira Rocha com sua filha a Exma. D. Maria. E vis a vis de S.M. a Imperatriz o Dr. Francisco Alves de Sousa Carvalho com a Exma. Sra. D. Eugênia e filha do Dr. Felizardo T. de Brito; o Dr. Silvino Elvídio Carneiro da Cunha com sua cunhada a Exma. Sra. D. Leonarda (grifo nosso); o Sr. Dr. José da Costa Machado com a Exma. consorte do Sr. Francisco S. da Silva Retumba.
“Nesse baile dançou-se a quadrilha imperial, até então desconhecida na terra e que foi ensaiada previamente na Residência do Ajudante de Ordens da Presidência da Província por um grupo de famílias”.
Leonarda Merandolina, que ainda era bem jovem, nunca esqueceu esse baile de sonho…
O Historiador Maurílio Almeida, no Livro Presença de D. Pedro II na Paraíba, às páginas 112 e 113, assinala a propósito da refinada festa: “A noite do último dia de permanência do Imperador e sua comitiva na Paraíba foi dedicada à Festa de Despedida, coroada com o baile majestoso realizado em honra de Suas Majestades no Edifício-Sede do Legislativo Provincial. Ao sarau de gala, ´concorrido e suntuoso´ segundo a crônica social do tempo, compareceram mais de duzentas Senhoras e quinhentos Cavalheiros. Nunca fora visto na Província encontro de tanta distinção. Os homens apresentaram-se bem postos em suas roupas regradas conforme a elegância em voga. As mulheres ostentaram-se no apuro dos vestidos ricos, levando nos cabelos, pescoço, orelhas, colo e dedos jóias preciosas que cintilavam no salão amplo. Elas ofereceram ao baile ar de deslumbramento. No fundo do salão, comprida, larga e bem sortida, a mesa de doces, bolos, assados e mais uma variada sorte de iguarias raras. Tudo devido às mãos habilidosas que se amestraram na culinária.”
O Historiador e médico Maurílio Almeida foi um ferrenho monarquista. Daí o entusiasmo exagerado da sua descrição, que prossegue: “O Imperador e a Imperatriz chegaram ao salão precisamente às 10 horas e trinta minutos da noite. Nunca ninguém vira ou ouvira tantas e tão quentes manifestações de júbilo. Por muito tempo ressoaram as aclamações. A festa entraria pela noite adentro, sem pausa e sem quebra de entusiasmo. A gente ilustre, os homens de prol na sociedade, as senhoras elegantes, a juventude sonhadora, o mundo todo da Paraíba seleta ali se comprimia. Ao contrário de hoje, não havia na imprensa cronistas especialmente dedicados ao registro dos fatos de maior relevo na vida da sociedade. Mas, em momento como aquele, alguns comentaristas se improvisaram na coleta das notícias que pudessem dar sabor de crônica aos registros publicitários.
“(…) Depois, e por fim, as despedidas. Os cumprimentos amistosos, cordiais. Os olhares de toda a gente alongados em direção à porta principal. Os apertos de coração. Suas Majestades deixariam a Paraíba no dia seguinte. Sairiam do Paço em direção ao Cais do Varadouro às 8 horas da manhã. Ambas e mais os membros da Comitiva Imperial não iriam sozinhos ao encontro do Vapor APA. Aquela mesma frenética multidão do dia da chegada os acompanharia na hora da partida. Todos queriam revê-los, pela última vez. Sim, pela última vez! As vibrações seriam intensas, mas as emoções haveriam de ser profundas. E assim aconteceu. A Cidade chorou a separação. A Cidade viveu na tristeza o dia 30 de dezembro de 1859. Por muito tempo, viveria assim, com a imagem do Imperador nos olhos e a lembrança da Imperatriz no coração. Ambos continuariam a viver no pensamento do povo. Mesmo depois que o exílio os afogou na saudade”.
Leonarda Merandolina Carneiro da Cunha, a Baronesa do Abiahy, viveu retirada na casa da Praça Venâncio Neiva até 1935, ano em que faleceu aos 90 anos. Como as damas do seu tempo, era ornada de virtudes cristãs. Rezava diariamente e gostava de praticar a caridade. Não perdia missa aos domingos.
Após a morte do marido, vestiu preto por vários anos, a blusa sempre com as mangas compridas e a saia longa. Vivia harmoniosamente com as filhas.
Recordou docemente durante toda a vida, o baile de 29 de dezembro 1859, quando dançou ao lado do imperador e da imperatriz, possuída de completa felicidade.
Nesse antigo imóvel, que hoje é Sede da dinâmica Associação Paraibana do Ministério Público – APMP, a Baronesa do Abiahy deixou impregnados os seus nobres passos…
Wellington Aguiar
Wellington Hermes V. de Aguiar publicou vários livros. Foi presidente da Academia Paraibana de Letras e vice-presidente do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano. Escreve às terças-feiras no Correio de Paraíba. É sócio da APMP.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Capitania dos Portos da Paraíba doa computadores ao Olivina Olívia
06/01/2010
Capitania dos Portos da Paraíba doa dois computadores para a Escola Estadual Olivina Olivia Carneiro da Cunha
Nesse dia 06 de Janeiro de 2010, a Capitania dos Portos da Paraíba (CPPB), organização militar da Marinha do Brasil na Paraíba, doou a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Profa. Olivina Olívia Carneiro da Cunha, situada em João Pessoa (PB), dois computadores usados e completos. O próprio Diretor-Geral da Escola, Prof. Juvaildo Gomes de Oliveira, recebeu a doação dos representantes da Marinha do Brasil. Os dois computadores serão usados para a montagem de uma Sala de Edição para a Equipe do Jornal Eureca (Jornal produzido pelos alunos do Olivina Olívia). A Escola Olivina Olívia agradece em muito a Marinha do Brasil.
Fonte: MEB