sábado, 26 de setembro de 2009

Concordata Brasil-Vaticano

CRÍTICA A ACORDO COM SANTA SÉ

Resumo:
Daniel Sottomaior, da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, critica acordo entre Brasil e Santa Sé, em discussão no Senado. “O que o documento traz de novidade é o fato de que o Estado brasileiro fica obrigado a acolher sentenças da sede Roma em matéria matrimonial”, diz. Já Dom Dimas Barbosa, da CNBB, defende acerto.

Emissora:Nacional (Rede)
Programa:REPÓRTER BRASIL - LÚCIO HAESER E AMÉRICA MELO
Horário:07:38
Data:22/09/2009

http://www.someletras.com.br/senado/?layout=ouvir&IDn=109488&arquivo=22_09_09_21.mp3

----------------------------------------------------------------------------------

‘DOUTRINAÇÃO RELIGIOSA’

Resumo:
Daniel Sottomaior, da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, condena previsão de ensino religioso em projetos debatidos no Senado. “Se chama ‘doutrinação religiosa’”, diz. Deputado Ivan Valente salienta: “Estado tem que garantir liberdade de crer e não crer”. Já João Ricardo dos Santos, da AMB, avalia: “o dispositivo gera certa exigibilidade”.

Emissora:Nacional (Rede)
Programa:REPÓRTER BRASIL - LÚCIO HAESER E AMÉRICA MELO
Horário:07:37
Data:23/09/2009

http://www.someletras.com.br/senado/?layout=ouvir&IDn=109558&arquivo=23_09_09_14.mp3

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Execução do Hino é elogiada nas escolas

http://auniao.pb.gov.br/v2/index.php?option=com_content&task=view&id=28477&Itemid=74

Execução do Hino é elogiada nas escolas

24 de setembro de 2009

Diretores e alunos de estabelecimentos privados e públicos creem que a obrigatoriedade de cantar o Hino Nacional resgatará sentimento patriótico e valoriza o civismo

Guilherme Cabral
Repórter

Diretores e estudantes de escolas públicas e particulares em João Pessoa aprovaram a lei que obriga a execução do Hino Nacional uma vez por semana, de autoria do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), sancionada pelo presidente em exercício José Alencar, e em vigor desde ontem, com a publicação no Diário Oficial da União dessa terça-feira (22). Os dirigentes acreditam no resgate da valorização do sentimento patriótico.

"Acho muito importante essa medida, até porque os jovens não sabem, sequer, cantar o Hino Nacional", disse a coordenadora da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José Baptista de Mello, Lia Dantas Donato. Segundo ela, "a obrigatoriedade da execução do Hino vai valorizar o civismo".

Ela informou que a previsão é de que o Hino Nacional comece a ser executado na escola - localizada no conjunto Mangabeira VII - uma vez por semana, a começar na próxima segunda-feira, e sempre nesse dia, convocando os alunos a se perfilarem antes do início das aulas para o hasteamento da bandeira do Brasil.

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Índio Piragibe, situada no mesmo conjunto habitacional também vai executar o Hino: "Pretendemos agrupar os alunos no pátio às 7h45m, ou seja, antes de começar a segunda aula, para iniciar o canto", disse a vice-diretora do colégio, Jeane Rodrigues.

O diretor Administrativo do Colégio Decisão, localizado em Mangabeira - Fábio Palmeira, aprova a medida. "Acho legal, pois acredito que servirá para resgatar o vínculo com o patriotismo, perdido por causa de problemas existentes no país, como os atos de corrupção".

O estudante Rodrigues Sabino da Silva concordou com a obrigatoriedade de se cantar o Hino Nacional na escola. "Eu mesmo não sei totalmente a letra e, com as repetições, poderei memorizar", disse ele, acrescentando que isso vai estimular, entre os alunos, o interesse pelos valores cívicos.

A aluna Jordana Oliveira Pereira também considerou "positiva" a medida, justificando que isso "deverá levar os estudantes a começar a ter um sentimento de amor à pátria".

CCJ aprova turno de 8 horas para Ensino Fundamental

http://auniao.pb.gov.br/v2/index.php?option=com_content&task=view&id=27535&Itemid=74

CCJ aprova turno de 8 horas para Ensino Fundamental

30 de agosto de 2009

Atualmente, 406.964 alunos, no país, estudam com esta carga horária, o que corresponde a apenas 1,3% do total. A aprovação na CCJ teve boa repercussão

Guilherme Cabral
Repórter

A proposta de emenda constitucional tornando obrigatório o Ensino Fundamental integral de oito horas, aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, em Brasília, repercutiu favoravelmente no meio educacional, em João Pessoa. Professores, dirigentes de escolas e alguns alunos disseram concordar com a ideia - desde que condições sejam oferecidas para a implementação - por servir para melhorar a infraestrutura das unidades e o aprendizado dos estudantes. Atualmente, 406.964 alunos, no país, estudam em turno integral nesse nível, o que corresponde a 1,3% do total.

"A ideia é ótima e extremamente importante", disse, por exemplo, o professor de Física Tomaz Passamani. Segundo ele, "o argumento de que não existe dinheiro para a educação no Brasil não é desculpa para a não implantação do Ensino Fundamental integral no país. O Brasil é rico, tem dinheiro", prosseguiu ele, salientando "que a questão é a existência de interesses políticos, por parte da classe dominante, contrários à melhoria da qualidade da educação no país, que não querem essa medida para que a população não seja educada".

Na opinião desse professor, o Ensino Fundamental em tempo integral beneficiaria não apenas os docentes, pois teriam oportunidades de se conhecerem melhor como os alunos aprenderiam mais. "Ajudaria a combater a criminalidade e a marginalidade, como fim do tempo ocioso, pois os estudantes passariam mais tempo dentro de sala de aula, evitando o efeito nocivo da internet e da televisão", disse Tomaz Passamani.

A professora e supervisora escolar Neuciene Almeida também se manifestou favoravelmente à ideia. "O benefício seria riquíssimo, pois ampliaria muito a aprendizagem", comentou ela, ressalvando que, para isso, também deveriam ser tomadas outras iniciativas, como uma infraestrutura adequada nas escolas e a melhoria da situação salarial dos professores. E ainda ressaltou que, além da melhoria na aprendizagem, o horário integral no Ensino Fundamental poderia atenuar alguns problemas, como o uso de drogas e casos de gravidez na adolescência.

O professor de Educação Física Wellington Melo foi outro a opinar de forma favorável à idéia, alegando que passou por experiência própria nessa área. Ele lembrou que, até o início dos anos 1980, estudou num colégio que oferecia o Ensino Fundamental integral, no Conjunto Castelo Branco, em João Pessoa. Segundo ele, foi na Escola Polivalente Presidente Médici, hoje de ensinos Fundamental e Médio.

Naquela época, o professor Wellington Melo disse que aprendeu outras atividades, como técnicas agrícolas - a exemplo de cuidar de hortas - e fazer trabalhos em âmbito doméstico, como cozinhar e reparar torneiras com problemas e desentupir pias. "Foi uma das melhores épocas que eu vivi", confessou ele, por entender que aprendeu atividades que lhe proporcionaram ter melhores condições de qualidade de vida.

O vice-diretor da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Olivina Olívia, Josemar Elias da Silva, afirmou apoiar a iniciativa, aprovada na Câmara dos Deputados, de querer estender o Ensino Fundamental integral a todas as escolas, mas admitiu que, para ser uma medida eficiente, precisaria de ações para melhorar a estrutura física das unidades, a alimentação e a questão financeira dos professores, além de que haja o empenho em cumpri-las.

O estudante Alexandre Flávio concordou com a idéia em tramitação no Congresso Nacional. "Seria bom, porque teríamos mais tempo para estudar em sala de aula, o que ajudaria ainda mais no aprendizado, dando uma formação consistente para o Vestibular e ser, no futuro, um profissional bem sucedido", afirmou ele.

Já a estudante Daiana Gomes confessou ser contra a medida, argumentando que estudar em um período, como acontece hoje, "já é o suficiente". Segundo ela, se fosse em tempo integral, poderia cansar o aluno, que não teria condições para se envolver em outras atividades, como fazer cursos preparatórios e técnicos em áreas como a de informática.

De 1969 a 2009: que notas são estas?


De 1969 a 2009: que notas são estas?

Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo
vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos,
inclusive em respeitar o planeta onde vive...

terça-feira, 15 de setembro de 2009

MOVIMENTO EDUCACIONISTA DO BRASIL - MEB - NA CONAE RJ

Depois de 48 horas de trabalho, debates, deliberações, apesar da hegemonia do PT e de pouquíssimas vagas para um número imenso de inscritos na Conferência da Educação da Cidade do Rio de Janeiro, os Professores Rachel Coelho e Álvaro Bastos, ambos do PDT – RJ, foram eleitos delegados para Conferência Estadual a se realizar em novembro.
A Professora Rachel Coelho participou da Conferência representando o MEB - Movimento Educacionista do Brasil - na categoria- organização social.
Foram dois exaustivos dias. Logo na manhã do primeiro dia a Professora Rachel Coelho questionou o Regimento Interno da CONAE – RJ que não contemplava representação dos Povos Indígenas, o que foi acatado por unanimidade pela plenária e por toda Comissão Organizadora.
Foi incluído no Anexo IV a Representação Social dos Povos Indígenas.


Quem primeiro defendeu o ensino tupi-guarani em uma escola pública no Estado do Rio de Janeiro foi o Governador Leonel Brizola, tenho essa deliberação em casa publicada em diário oficial e vou disponibilizar na internet, o relator foi o professor Bayard Boiteux. E agora eu estou aqui para defender meu povo. Não abro mão da inclusão explícita dos índios nesse Regimento, disse Rachel Coelho, ovacionada pela plenária, momento que causou uma imensa confusão, o Presidente da Comissão se desculpou e explicou que os índios estariam impícitos no Setor de Movimentos de Afirmação da Diversidade. Só que o Movimento Negro, Quilombola, LGBTTs e Feminista estavam explicitados no documento, que só não contemplava os índios.

Outro momento de grande tensão foi a tentativa de supressão da expressão “ ampliação da escolarização obrigatória e da jornada ou tempos escolares,consubstanciando a educação de tempo integral” prevista no artigo 124 da LDB.

O MEB, aos poucos, começa a ocupar seu lugar na educação no Rio de Janeiro. Álvaro Bastos e Rachel Coelho fizeram uma defesa veemente pela manutenção do dispositivo em sua integralidade, o que foi acatado pela plenária.

Depois da tensão da votação dos delegados prevaleceu o clima de simpatia.
Rachel Coelho abriu e colocou nas mãos dos educadores, então descontraidos participantes resistentes até às 22:00 hs de um domingo de intenso sol no Rio de Janeiro, a bandeira “símbolo máximo” do Movimento Educacionista do Brasil, Educação é Progresso.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

JORNAL EURECA: PRIMEIRO SONHO EDUCACIONISTA REALIZADO NO ESTADO DA PARAÍBA

Esta é a equipe de Edição do Jornal Eureca: Emanuelly Vasconcelos; Tomaz Passamani; Rachel Coelho; Emanuel Ramalho; Viviane Vasconcelos e Késsia Mayara.

O Jornal Eureca foi o primeiro projeto MEB concretizado no Estado da Paraíba. Totalmente elaborado por jovens alunos da Escola Olivina Olívia.

Foto: Josemar Elias, vice-diretor da Escola Olivina Olívia, Janette Jane, João Evangelista, editor geral do Jornal A UNIÃO e a presidente executiva do MEB, Rachel Coelho.

O Eureca, é um periódico bimestral, que conta com o integral apoio de A União, por meio do seu parque gráfico para sua impressão, criado e editado por seis alunos do 3º ano do Olivina Olívia.
O primeiro número circulou no mês de julho e o segundo número deverá ser impresso até o final deste mês.

O Jornal A UNIÃO que é do governo da Paraíba, é o terceiro Jornal mais antigo do Brasil, em circulação tem 116 anos.


O JORNAL A UNIÃO, 116 ANOS DE HISTÓRIA E EDUCACIONISTA!

ABRIU AS PORTAS PARA O EURECA!

BLOG CIDADANIA E JUSTIÇA

O Blog CIDADANIA E JUSTIÇA foi selecionado como um dos finalistas do concurso TOP BLOG. Ficamos entre os 100 mais votados!


A Professora Rachel Coelho,responsável pelo Blog, agradece a todos que votaram e proporcionaram mais essa vitória Educacionista.

E Vamos em frente!

www.cidadaniaejustica.blogspot.com

www.topblog.com.br/top.php

domingo, 6 de setembro de 2009

OLIVINA OLÍVIA SERÁ ESCOLA MODELO DO MOVIMENTO EDUCACIONISTA NO PAÍS - ENTREVISTA PUBLICADA NO JORNAL A UNIÃO EM 5 DE SETEMBRO DE 2009


http://www.auniao.pb.gov.br/v2/index.php?option=com_content&task=view&id=27785&Itemid=74

Olivina Olívia será escola modelo do Movimento Educacionista no país
A UNIÃO - 05 de setembro de 2009


A Escola Estadual Olivina Olívia Carneiro da Cunha será uma unidade
escolar modelo em João Pessoa. Essa pelo menos é a meta do Movimento
Educacionista do Brasil - MEB, que adotou a escola como piloto do
trabalho que pretende realizar na Paraíba, melhorando desde sua
estrutura física até os equipamentos que possam dar suporte à melhoria
da qualidade do ensino

A presidente da entidade, professora Maria Rachel Coelho, visitou esta
semana a escola, onde proferiu palestra para os alunos sobre os dois
princípios básicos que norteiam o MEB: a proteção do meio ambiente e a
educação das crianças.

Na Olivina Olívia, a ONG já conta com o projeto Eureca!, um periódico
bimestral, que conta com o integral apoio de A União, por meio do seu
parque gráfico para impressão do jornal criado e editado por seis
alunos do 3º ano. O primeiro número circulou no mês de julho e o
segundo número deverá ser impresso até o final deste mês.

O editor-geral de Eureca!, Emanuel Ramalho, disse que o jornal nasceu
da necessidade de levar informações para os alunos sobre os
acontecimentos da escola e no meio educacional. Segundo ele, esta
também é uma forma de incentivar o aluno a se interessar pela busca de
mais informações e melhorar seu vocabulário.

MEB

No final do mês de maio, o Movimento Educacionista do Brasil - MEB
fundou o Núcleo Educacionista Afonso Pereira na Paraíba, tendo à
frente o vice-presidente da entidade, Tomaz Passamani, que é professor
de Física da Escola Olivina Olívia.

Em visita à Redação de A União, a presidente do MEB, Maria Rachel
Coelho, agradeceu o engajamento da empresa ao projeto, que tem como
prioridade promover a cultura e a educação e melhorar a escola
brasileira, desde o ensino básico até a universidade.

Para realizar esse trabalho, o MEB conta com cerca de 80 núcleos de
discussão e difusão pelo Brasil e pelo mundo, com cerca de 7 mil
pessoas cadastradas. Em abril desse ano, a entidade se
institucionalizou, se qualificando como uma OSCIP - Organização da
Sociedade Civil de Interesse Público.

A professora Rachel Coelho adiantou que, para realizar o trabalho, a
entidade busca parcerias com empresas públicas e privadas, as quais
podem contar com o benefício da isenção fiscal. Para ela, a educação é
o principal fator de transformação social.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

MOVIMENTO EDUCACIONISTA DO BRASIL -MEB - REALIZA EVENTO NA ESCOLA ESTADUAL OLIVINA OLÍVIA EM JOÃO PESSOA - ESCOLA DO PROFESSOR TOMAZ PASSAMANI

Com o auditório da Escola Estadual Olivina Olívia, lotado, a Professora Rachel Coelho, aceitando o convite do Professor João Perônico, novo Educacionista integrante do Núcleo Afonso Pereira, esteve em João Pessoa, quinta-feira, dia 3, emocionada com o crescimento do Movimento na cidade, principalmente dos jovens, graças ao trabalho incansável e apaixonado do Professor Tomaz Passamani.

Rachel Coelho parabenizou toda a equipe do Jornal Eureca, primeiro projeto que hoje é realidade: ...”Fiquei emocionada quando recebi a primeira edição, um trabalho de primeira, talvez muitos profissionais especialalizados não o fizessem”... A equipe do Eureca filmou toda a palestra de ontem e também os debates.


Rachel Coelho disse aos 500 alunos do professor João Perônio porque como Professora da área de Direito se engajou nesta luta: ...” Desde o velho testamento as leis tentam corrigir o ser humano, discipliná-lo, fazê-lo ter uma convivência social saudável, e até hoje falham. Porque as leis e as normas de conduta, por melhores que sejam, tentam mudar o ser humano de fora pra dentro, mas só a educação pode mudá-lo de dentro pra fora”...


Compuseram a mesa, além do Professor Tomaz Passamani e de Rachel Coelho, o Professor de educação física, João Perônico; a Professora de Física Conceição; a Professora e Coordenadora Pedagógica do Olivina Olívia, Sofia e o Sub-Oficial Ferreira da Capitania dos Portos da Paraíba.

O Professor Tomaz Passamani explicou aos alunos como se realizará a reforma do Olivina Olívia pelo MEB e como é possível que eles ajudem neste segundo Projeto.

..." PARABÉNS , TOMAZ, VOCÊ É O GRANDE LÍDER QUE EU TANTO PROCUREI"...
E vamos em frente na reforma do OLIVINA OLÍVIA.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

MOVIMENTO EDUCACIONISTA DO BRASIL - MEB- SE INTEGRA AO "S.O.S. ENCONTRO DOS ÁGUAS"

PORTO DAS LAJES

Nós, do Movimento Educacionista do Brasil - MEB - conscientes do nosso dever constitucional de preservar o meio ambiente para as presentes e futuras gerações, portanto, somos contrários a construção do Porto das Lajes nas imediações do Encontro das Águas. É um projeto ambiental e socialmente insustentável. Além disso, a empresa responsável pelo projeto, a Log-In Logística Intermodal, até agora não apresentou relatório convincente sobre os impactos que a obra provocará à natureza. O MPF e MPE com base no parecer feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia e a Universidade federal do amazonas contestam os relatórios apresentados pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Defendemos também a ampla participação das organizações sociais no processo de criação e gestão das políticas públicas relacionadas à utilização dos recursos naturais;


A Professora Maria Rachel Coelho, esteve em Manaus, com o Professor Ademir Ramos em reunião no NCPAM e se comprometeu de conversar com o senador Jefferson Praia para que interfira e ajude nesta causa que está cada vez mais dramática.